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Outro lado

Estatal nega ter mudado o projeto por ação externa

DE SÃO PAULO

O Metrô afirma que "não houve influência externa" no projeto da linha 2-verde. De acordo com nota da companhia, a primeira concorrência foi cancelada porque um decreto estadual "declarou de utilidade pública os imóveis necessários à implantação da estação Alto do Ipiranga, possibilitando as desapropriações essenciais à execução das obras".

O Metrô, então, "optou pelo cancelamento da concorrência por conveniência técnica e econômica, já que poderia contratar de uma única vez todo o trecho Ana Rosa "" Alto do Ipiranga".

A companhia não informou, no entanto, a data do decreto de desapropriação.

De acordo com a nota, as escadas rolantes foram retiradas da licitação porque "a separação da contratação por sistemas proporciona maior participação de empresas especializadas do mercado, maior agilidade na contratação e implantação dos equipamentos, além de possibilitar a redução dos preços".

O Metrô afirma ainda que está colaborando com todas as investigações sobre o cartel que fraudou concorrências desde 1998. Apura também eventuais condutas irregulares de seus servidores.

"O Metrô e a Secretaria Estadual de Transportes Metropolitanos são os maiores interessados na apuração dos fatos que ora são levantados", diz a companhia.

A Alstom afirma que "não concluiu a avaliação da integralidade dos autos do processo, de modo que não tem condições de se manifestar quanto às acusações".

A empresa também diz colaborar com as apurações.

As outras companhias citadas no conluio denunciado pela Siemens (Bombardier, Balfort Beatty e TTrans) não quiseram se pronunciar.


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