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Em sabatina, Tarso diz que subestimou crise

Governador gaúcho afirma que situação do RS era muito mais grave do que ele imaginava ao ser eleito, em 2010

Petista afirma que veículos de mídia apoiam a campanha da oposição contra a presidente Dilma

DE SÃO PAULO

O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), disse nesta segunda-feira (19) que o maior erro de seu mandato foi ter subestimado os problemas da máquina pública que, segundo ele, foram herdados da gestão anterior.

A declaração foi dada durante sabatina promovida pela Folha, pelo portal UOL (ambos do Grupo Folha) e pelo SBT: "Subestimei a crise em que estava a máquina pública. Estava muito mais sucateada do que pensávamos".

O governador afirmou que o problema da dívida do Rio Grande do Sul, que hoje representa 209% da receita, será equacionado quando for aprovado, no Congresso Nacional, o projeto que reduz o endividamento dos Estados.

Segundo ele, o Estado utilizou recursos próprios para melhorar a remuneração do funcionalismo e conta com a ajuda do governo federal para investir em infraestrutura.

"Nossos adversários adotaram uma outra visão: o Estado tem de pagar a dívida e ficar quieto. Chamavam isso de deficit zero, e o Estado paralisou. Hoje temos o maior crescimento industrial do país, e temos também o maior crescimento do PIB do país aqui no Rio Grande do Sul."

O petista declarou que existe uma campanha da oposição contra o governo Dilma que tem o apoio da imprensa. Segundo ele, "as grandes cadeias de comunicação são democratas [militantes do DEM] ou tucanas e fazem campanha massiva" contra siglas de esquerda.

Tarso rebateu as críticas de que o Estado não cumpre o Piso Nacional do Magistério, que ele assinou quando foi ministro da Educação de Lula: "Ninguém percebe menos que o piso. Colocamos um completivo salarial para ninguém receber menos que o piso e demos o maior aumento da história, com 50% de ganho real em quatro anos".


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