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Outro lado

Metrô e TCE-SP negam pressão na licitação da linha Verde

DE SÃO PAULO

O Metrô e o TCE-SP negam que tenha havido pressão de natureza política no julgamento de 2005 sobre a licitação da linha 2-verde.

Em nota, o Metrô diz que "não adota, não autoriza e desconhece qualquer conduta como a sugerida no e-mail citado pela reportagem".

Ainda segundo a nota, o Metrô "não pode responder pela troca de mensagens entre profissionais de outra empresa, em contexto desconhecido e ambiente externo à sua área administrativa".

A estatal afirma que a impugnação da Alusa não foi bem-sucedida em razão da "indivisibilidade do objeto da concorrência e a possibilidade, prevista no edital e na lei, da formação de consórcios".

O TCE informa que suas decisões "apoiam-se em considerações de ordem técnica e de conveniência do interesse público" e que a licitação da linha 2 não fugiu à regra.

Quanto à rapidez no julgamento, a corte diz que "o prazo de apreciação deste processo não destoa da esmagadora maioria dos feitos da espécie. Nesse contexto, a expressão esquema político' soa extravagante".

O advogado de Eduardo Bittencourt, Paulo Sérgio Santo André, afirma que as decisões no caso da licitação da linha 2 "pautaram-se pela estrita legalidade, tanto que posteriormente foram confirmadas pelo Plenário". O defensor diz que há irregularidades na ação judicial contra Bittencourt e a Justiça reconhecerá a inocência dele.

A Alstom afirma que "não concluiu a avaliação do processo" e não se manifestou.

Robson Marinho disse ao plenário do TCE em 14 de maio que nunca recebeu suborno de qualquer empresa.


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