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Marronzinhos e professores travam vias

DE SÃO PAULO

Protestos de marronzinhos, sem-teto, engenheiros e professores travaram o trânsito no centro da capital nesta terça-feira (27).

Com um protesto de sem-teto na praça da Sé e sem 60% dos agentes da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), a cidade chegou a atingir às 9h um pico de 140 km de lentidão --a média para o horário é 96 km.

O protesto gerou demora na montagem de algumas faixas reversíveis. Na Radial Leste, a faixa, que deveria ser montada às 6h, só começou a ser feita às 8h20. Também houve demora para a abertura do elevado Costa e Silva.

No início da tarde, engenheiros e arquitetos da Secretaria de Coordenação das Subprefeituras também pararam o trabalho e começaram a ocupar ruas do centro.

Às 16h, eles se juntaram a uma manifestação de professores e outros servidores, na avenida Paulista. Os profissionais de educação, parados desde 23 de abril, fecharam a via e desceram a Consolação.

Na frente da prefeitura, eles gritavam "Haddad vai cair" e exigiam a saída do secretário da Educação, Cesar Callegari.

O presidente do Sindicato dos Profissionais em Educação Municipal, Cláudio Fonseca, atacou a gestão Fernando Haddad (PT). A prefeitura deu recentemente aumento de 15% no piso dos professores e reajuste de 13,43% aos demais profissionais da educação.

No entanto, a categoria afirma que poucos serão, de fato, beneficiados. E cobra a incorporação do abono ao salário. O município ainda estuda como sair do impasse com o menor desgaste.

FAIXAS EXCLUSIVAS

A Justiça determinou que as faixas exclusivas de ônibus fiquem livres para o tráfego de veículos até mesmo durante manifestações. Liminar obriga a PM a impedir o bloqueio de qualquer faixa exclusiva à direita.


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