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A Copa como ela é

Comerciários protestam para obter feriado

Lei de SP estipula que abertura da Copa será dia normal para categoria, que vê perda de direitos

DE SÃO PAULO

Depois de serem excluídos da lei que decreta feriado em 12 de junho, data de abertura da Copa, os comerciários marcaram protesto para esta sexta (30), às 10h, em frente à Prefeitura de São Paulo.

A data será considerada dia normal para a categoria. Assim, os trabalhadores não terão direito a hora extra, vale-alimentação excepcional para feriados e um dia de folga.

A lei foi sancionada pelo prefeito Fernando Haddad (PT). O texto original enviado pelo prefeito para aprovação da Câmara excluía do feriado só os serviços essenciais, como assistência médica e hospitalar, transporte coletivo e captação de esgoto e lixo.

Após iniciativa do vereador Antônio Goulart (PMDB), diversas lideranças da Casa resolveram incluir uma emenda garantindo o funcionamento do comércio.

Goulart considerou "absurda" a proposta de fechar o comércio numa data que concentra o Dia dos Namorados e a abertura da Copa. "O comércio hoje está vendendo almoço pra pagar a janta."

O presidente do sindicato, Ricardo Patah, afirma que o decreto não deveria criar exceções e que Haddad poderia ter vetado o texto após a inclusão da emenda.

A prefeitura diz que sancionou a matéria em consonância ao debate promovido pela Câmara Municipal.


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