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Laterais
Ritmo de Copa...
No Rio, produtos piratas ligados à Copa, como capas de celulares, camisetas com mascote da Copa, chaveiros, foram apreendidos nesta quinta (5) mercado popular da rua Uruguaiana, no centro da cidade.
... e tom de PF
À la Polícia Federal, que costuma dar nomes inspirados às suas operações, a Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Propriedade Imaterial batizou sua ação de combate à pirataria futebolística de Operação Gol Contra.
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Além da baixa nas vendas, os comerciantes que atuam nos arredores das estações do Metrô de São Paulo viram outro problema na paralisação dos metroviários nesta quinta (5): o aumento no número de pessoas que paravam apenas para perguntar sobre itinerários de ônibus. "Foram mais de cem", disse Ricardo Gaspar, sócio de uma banca de biscoitos no Metrô Jabaquara. E ainda era de manhã.
Uns comemoram...
Sem os seguranças para coibir o comércio ilegal nas estações do Metrô, a passarela que liga a estação Tatuapé ao shopping anexo virou uma espécie de feira de ambulantes. Livres do rapa', comerciantes montaram pequenas barracas e vendiam relógios, roupas infantis, capas de celulares, óculos, cachecóis e até bolas.
... outros lamentam
Policiais militares da capital paulista tiveram trabalho extra nesta quinta (5): tentar substituir a lacuna deixada pelos seguranças em greve nas estações. Na estação República, três PMs foram chamados para retirar uma mulher que passou mal e um homem bêbado na plataforma.
Em caixa
Com R$ 4,8 bilhões disponíveis para empréstimo para a construção de estádios da Copa, o BNDES viu sobrar em seu caixa R$ 1 bilhão devido à procura abaixo da esperada por Estados e empreendedores privados. O valor se aproxima do gasto para a reforma do Maracanã, no Rio, e do Mané Garrincha, em Brasília, as duas arenas mais caras do Mundial. Para especialistas, os dados mostram que o banco não "calibrou" bem o orçamento.
Onde está o dinheiro?
A poucos dias de ser palco da abertura do Mundial, o Itaquerão ainda tem dinheiro preso no BNDES. Os recursos, R$ 20 milhões, só chegarão aos construtores após o banco avaliar quanto realmente foi aplicado.
