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A Copa como ela é

Legado, mas nem tanto

Pouco mais da metade daquilo que o Brasil se comprometeu a fazer para a Copa está pronto; veja levantamento dos principais compromissos e sua situação no dia em que a bola vai rolar

DE SÃO PAULO

O legado da Copa que começa hoje não foi exatamente aquele que o Brasil planejou quatro anos atrás, ao listar pela primeira vez o que faria para o Mundial --53% dos 167 compromissos foram concluídos, segundo balanço da Folha feito pela primeira vez há 30 dias e atualizado nesta quarta-feira (11).

Entre o que ficou pronto estão aeroportos melhores e corredores exclusivos de ônibus, para adequar à demanda a infraestrutura das cidades. Há também estádios de primeira grandeza. Sobre alguns desses, porém, pairam dúvidas a respeito do futuro pós""Copa, em especial nas cidades""sede sem tradição futebolística, como Brasília, Manaus e Cuiabá.

Outros 68 compromissos (41%) estão incompletos e só serão entregues durante ou depois da Copa, a maior parte de mobilidade, tema dos protestos do ano passado. De 2010 para cá, 11 ações (6,5%) ficaram pelo caminho, substituídas ou incorporadas noutros projetos para o Mundial.

O Ministério do Esporte diz ter tomado todas as medidas para assegurar o êxito da Copa. As obras não concluídas, diz, não comprometerão o evento e ficarão para as cidades. O ministério nega ter abandonado obras.

Confira uma seleção das principais obras que ficam como legado, estão incompletas ou foram deixadas de lado.


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