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Pra gringo ver

NELSON DE SÁ - nelsonsa@uol.com.br

Violação de segurança

O canadense "Globe and Mail" fez o relato mais negativo até aqui, "Violação de segurança [do Maracanã] assombrará torneio até o fim". No texto, "Brasil recebe aviso humilhante de que está abaixo do padrão", "Brasil prova que não estava pronto para sediar", "vai reverberar até os Jogos", "bebida também é problema" etc.

Horas depois, por "Globe and Mail", canal CP24 e outros, "Violação de segurança no aeroporto [de Toronto] força volta de avião" da Air Canada. Um homem passou pela segurança. No voo, a tripulação disse que o Brasil alertou que "o pouso não seria legalmente permitido".

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Tiros? Na Associated Press, "Incidentes com tiros estragam festa no Brasil". Menciona os sons perto de um treino de Honduras. Já o canal inglês Sky Sports, ao tratar da "inesquecível experiência dentro e fora dos gramados" nesta Copa, culpou os "nervos dos estrangeiros nos primeiros dias" pelo temor de tiros. "Eu me sinto mais seguro aqui que em algumas partes do Reino Unido", falou um torcedor.

Copo meio vazio "Brasil provou que críticos estavam errados?", perguntou a BBC. Resposta, "Sim e não". Em Manaus, por exemplo, estádio é "maravilhoso", mas o aeroporto "não ficou pronto" a tempo. E pelo país a polícia vem reprimindo manifestantes "indiscriminadamente".

Cadáveres? Brian Williams, âncora do telejornal da NBC: "Embora as previsões de fim de mundo na preparação do Brasil não tenham se materializado, a Copa é aquecimento para espetáculo ainda mais vasto em dois anos: Jogos Olímpicos". Em seguida, na longa reportagem, falou-se até em "cadáveres" onde serão disputados os esportes aquáticos.

Lucro O site "International Business Times", com Espanha e talvez Inglaterra fora, sugere que caem as "perspectivas de lucro" da Copa. Admite porém "algum desacordo" entre os especialistas que ouviu. Um deles anota que os "grupos da morte" derrubam seleções fortes, mas "garantem grande audiência na fase de grupos".

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DE VOLTA Ferida pela polícia ao cobrir protesto na abertura da Copa, a correspondente da CNN, Shasta Darlington, voltou às ruas com os milhares que estavam "quebrando banco após banco" em São Paulo

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