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Estratégias eleitorais

O que cada um ganha e perde com as alianças do PSB em São Paulo e no Rio

EM SÃO PAULO

O PSB assumirá a vaga de vice na chapa do governador Geraldo Alckmin (PSDB), que tentará a reeleição. A vaga deve ficar com o deputado Márcio França (PSB)

O que Alckmin ganha
Com a aliança, o governador terá um minuto a mais na propaganda eleitoral de rádio e TV, somando cerca de 6min em cada bloco de 25 minutos no chamado palanque eletrônico

O que Alckmin perde
O arranjo prejudica a candidatura presidencial de Aécio Neves (PSDB), que terá que dividir palanque no maior colégio eleitoral do país com Eduardo Campos (PSB). Para Alckmin, será difícil atrair o apoio do PSD, que também almejava vaga de vice

O tiro no pé de Campos
O acordo com os tucanos em São Paulo contraria a ex-senadora Marina Silva, aliada de Campos que defendia candidatura própria do PSB no Estado

NO RIO

O PSB vai apoiar Lindbergh Farias (PT) em troca da vaga ao Senado na chapa do petista, que será dada ao deputado Romário (PSB)

O que Lindbergh ganha
O acordo com o PSB dará ao petista um minuto a mais na propaganda eleitoral de rádio e TV, elevando seu tempo no palanque eletrônico a 5min30s em cada bloco de 25 minutos

O que Lindbergh perde
O acordo constrange o PT nacional, que terá que dividir palanque com Campos, rival de Dilma na campanha presi-dencial. Lindbergh também contrariou o PC do B, que teve que abrir mão da candidatura de Jandira Feghalli ao Senado para dar lugar a Romário

O tiro no pé de Campos
A aliança desagrada Marina. Um dos principais aliados dela, o deputado federal Miro Teixeira (Pros), precisou retirar sua candidatura ao governo após ser boicotado pelo próprio PSB


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