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Pra gringo ver

NELSON DE SÁ @nelson_de_sa

O fim da exceção

Os EUA, no dizer do "New York Times", ainda estão tentando "entender as emoções" do jogo contra Portugal. Mas a "New Yorker" já sabe qual foi a mensagem: "Os americanos, como o resto do mundo, ficaram loucos pela Copa". Ela "venceu o excepcionalismo americano" graças à globalização, mas sobretudo porque: "Apesar das preocupações sobre protestos e estádios inacabados, o Brasil está realizando seu potencial" com uma Copa "maravilhosa".

Daí a audiência de TV, que motivou no "NYT" o título "Maior do que o beisebol", anotando que superou também o basquete da NBA. O fenômeno televisivo avança ainda pelas redes sociais, segundo a "FastCompany". E já tem petição popular junto à Casa Branca, por feriado na quinta, dia do jogo contra a Alemanha, segundo o "Politico".

O DIA DA MUDANÇA

No enunciado da "New Yoker" para sua análise do empate emocionante entre EUA e Portugal, "O dia em que a América se apaixonou pela Copa do Mundo"

Equilíbrio Primeira a apontar a ausência de caos no evento, a Reuters reequilibra a cobertura com a longa reportagem "No Brasil, engenhosidade pinta as rachaduras da Copa", sobre o "jeitinho" que vem salvando os turistas. Também destacou a volta das manifestações pelo país, ainda que pequenas.

Equilíbrio 2 Também o "Wall Street Journal" tratou de publicar que a "euforia com a Copa mascara as aflições econômicas do Brasil".

Vaivém No "Financial Times", um blog diz que "o próximo passo" para a presidente Dilma é converter o espírito de festa em votos. Outro diz que ela, na verdade, deve torcer para que a sensação toda "não se esvaia" junto com a queda na confiança do consumidor. E um terceiro noticia que os investidores, segundo pesquisa, estão menos preocupados com os emergentes e mais com a "geopolítica" _e a aplicação mais atrativa voltou a ser "títulos como aqueles do Brasil".


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