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Pra gringo ver

NELSON DE SÁ - nelsonsa@uol.com.br

Na torcida

Executivo do banco americano Morgan Stanley, Ruchir Sharma escreve no "Times of India" e no "Quartz" que a Copa "vai semear a mudança de regime" no Brasil. Ele vê "raízes socialistas" na política econômica de Dilma Rousseff e diz que Aécio Neves "parece Modi", oposicionista recém-eleito na Índia. No "Financial Times", Jorge Mariscal, do suíço UBS, diz que, "se você está torcendo pela seleção do Brasil, não está torcendo pelo mercado financeiro", que cairia com uma vitória brasileira porque ela ajudaria a reeleger Dilma. Na CNBC, Tony Volpon, do japonês Nomura, diz que "a eleição propriamente começa após a Copa, e penso que há uma probabilidade de a oposição vencer". Seria "uma revolução", pois Aécio "deixou bastante claro que reverterá essas políticas". O canal acrescenta que o americano Citigroup acaba de soltar nota na mesma linha.

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AMOR EM SP? O 'NYT' achou qualidade no Minhocão, 'um coração acolhedor, aberto às massas', aos domingos

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Segurança De Gabriel Elizondo, correspondente da Al Jazeera: "Tenho que dizer, até aqui o plano geral de segurança para a Copa parece funcionar bastante bem".

Sem piedade Título do "Daily Mail", tabloide londrino e site de jornal mais acessado no mundo: "Inglaterra deixa Brasil com chororô... Eles vieram para a maior Copa do Mundo da história e empestearam o lugar". Nas Copas anteriores, ao menos haviam "caído lutando".

Esforço A cobertura dos protestos persiste no jornalismo on-line de "Vice", "Howler", "Mashable". Mas este último postou a reportagem "Por dentro do esforço dos brasileiros para desafiar a Copa". O problema, diz ativista, é o fascínio do evento: "It's the fucking World Cup".

Mais esforço A "Wired" achou mais um coletivo de mídia nos meio das manifestações, o 12PM, de fotógrafos. Produz "vídeos caóticos dos violentos protestos da Copa".


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