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PMDB se divide entre governo e oposição no país

DIÓGENES CAMPANHA PATRÍCIA BRITTO DE SÃO PAULO

Maior partido aliado ao governo Dilma, o PMDB iniciará a campanha dividido entre alianças estaduais com o PT e com seus principais adversários --o PSDB, de Aécio Neves, e o PSB, de Eduardo Campos.

Os peemedebistas estarão com os rivais de Dilma em 11 Estados, a mesma quantidade de alianças que terão com o PT.

O cenário atual mostra uma mudança em relação às eleições de 2006 e 2010, quando os peemedebistas se aliaram aos tucanos em sete Estados. As dissidências atuais têm potencial de impacto porque incluem 5 dos 10 maiores colégios eleitorais do país: Rio, Bahia, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Ceará.

O líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha, diz que quem "traiu" a aliança foi o PT, que resistiu a apoiar candidaturas peemedebistas nos Estados. "O PT já tem a hegemonia no país. Agora ele quer não só no país, como em alguns Estados", disse.

Dos 11 Estados onde PT e PMDB estarão juntos, o PMDB tem a cabeça de chapa em oito e o PT, em três.

Para o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB), que aderiu à campanha da oposição na Bahia, a dissidência vem da insatisfação da base: "Acho até pouco [11 palanques de oposição] pelo padrão da insatisfação e pelo tratamento que o PT sempre deu ao PMDB. O PT é um mandacaru, não dá sombra nem encosto".

Além de Ceará e Espírito Santo, o PMDB estará com tucanos nos palanques de Rio, Bahia e Acre.

Já as principais aproximações do PMDB com o PSB estão em Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul, onde os candidatos peemedebistas ao governo farão campanha para Campos.

Em Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Roraima, o PMDB se aliará ao PSDB e ao PSB, com palanques para Aécio e Campos.


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