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Outro lado

Consórcio diz que pagou por consultoria

DE SÃO PAULO

O consórcio Rnest, que pagou R$ 3,26 milhões para uma empresa de fachada do doleiro Alberto Youssef, diz em nota que "confirma que teve relações comerciais com a MO para a prestação de serviços de consultoria".

O consórcio, formado pelas empresas EIT e Engevix, não explicou que tipo de consultoria a MO teria prestado.

A Engevix diz que todas as suas doações realizadas a campanhas eleitorais seguem a lei. A empresa é citada num manuscrito com a informação de que vai colaborar com uma candidatura a pedido de Paulo Roberto Costa.

Costa refutou com veemência que tenha recebido propina quando foi diretor de distribuição da Petrobras, na entrevista que deu à Folha. Negou também que tenha havido preços superfaturados.

O consórcio CNCC diz que nunca fez pagamentos a empresas controladas por Alberto Youssef, mas só "para seus fornecedores e prestadores de serviço, cadastrados pela Petrobras, e cujos produtos e serviços contratados são facilmente comprováveis".

A Mendes Junior diz desconhecer o inquérito. Petrobras, Camargo Corrêa, OAS e UTC Constran não quiseram se pronunciar. A Folha não conseguiu localizar João Claudio Genu e as outras empresas.


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