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Em recado via site, ativista nega ser 'black bloc'

A pedido de Fábio Harano, irmão diz na internet que manifestante não portava explosivo

DE SÃO PAULO

Em mensagem postada pelo irmão em rede social, o estudante Fábio Hideki Harano negou que seja "black bloc" e que estivesse com um explosivo ao ser detido pela polícia no dia 23, em São Paulo.

A posse do artefato foi um dos motivos pelos quais a polícia justificou sua prisão em flagrante. "Não estava com o tal explosivo", publicou Alexandre Harano em seu Twitter, dizendo ser um recado do ativista, preso em Tremembé (a 147 km de São Paulo).

O irmão do manifestante afirmou ainda que ele nega qualquer uso da tática "black bloc" (que prega a destruição do patrimônio), assim como a participação em movimentos envolvidos nos protestos contra a Copa do Mundo.

"Não sou black bloc. Ser black bloc é quebrar símbolos do capital", disse o ativista, nas palavras do irmão.

"Sou sindicalista, membro do Conselho Diretor de base do Sintusp (Sindicato dos Trabalhadores da USP). Não sou membro formal de nenhum partido ou corrente política", acrescentou.

No mesmo ato, os agentes prenderam Rafael Marques Lusvarghi, 29. Nesta terça (1º), o grupo Se Não Tiver Direitos Não Vai Ter Copa fará um ato na praça Roosevelt, no centro, contra as prisões.


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