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Oposição diz que efeito positivo da Copa é passageiro

DE BRASÍLIA

Integrantes da campanha do candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, atribuem à Copa o crescimento de Dilma Rousseff na última pesquisa Datafolha, mas dizem acreditar que, após o torneio, o país voltará à realidade e a petista voltará a cair.

Em nota, Aécio disse que viu a pesquisa com "satisfação e tranquilidade" por ela mostrar que a realização do segundo turno na eleição presidencial está "consolidada".

Também candidato à Presidência, Eduardo Campos (PSB) afirmou que ainda há um grande nível de desinteresse da população no pleito.

"Há candidatos com níveis muito diferenciados de conhecimento. Quando analisamos a pesquisa por dentro, ficamos muito animados. Quando a sociedade começar a debater a sucessão, souber que eu e Marina [Silva, sua vice] estamos juntos em tornos de ideias que vão mudar o Brasil, nós vamos ganhar a eleição", disse.

Já o governo Dilma avalia que o crescimento das intenções de voto da presidente mostra que a ansiedade pré-Copa estava afetando negativamente a imagem da petista e de seu governo.

Segundo assessores, o êxito do torneio dissipou a "impressão negativa criada pela mídia" e está melhorando a avaliação da presidente e de sua administração.

Para o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência), não se pode "valorizar a pesquisa nem quando é boa, nem quando é ruim". "Agora dizer que não nos alegra é bobagem também", pontuou o ministro.


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