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Presidente rebate Aécio e nega intervenção na CBF

DE BRASÍLIA

Dilma Rousseff afirmou, neste sábado (12), que o futebol "não pode nem deve ser estatal" e que o governo quer ajudar a modernizá-lo.

"O governo não quer comandar o futebol. Queremos ajudar a modernizá-lo. Contem conosco para isso", disse a presidente no Twitter.

A declaração foi feita após o candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves (MG), insinuar um dia antes que o governo quer se apropriar do futebol brasileiro.

Na quarta (9), Dilma defendeu uma renovação no futebol e, na quinta (10), o ministro Aldo Rebelo mostrou-se favorável a projetos de lei que ampliem a participação do Estado na gerência esportiva.

Aécio então atacou a ideia: "Nada pode ser pior do que a intervenção estatal. O país não precisa de uma Futebras'. Precisa de profissionalismo, gestão, de uma Lei de Responsabilidade do Esporte". O tucano classificou ainda como "oportunismo" a defesa, agora, de reformulação.

Em entrevista ao "New York Times" publicada na sexta (11), Dilma afirmou que "futebol não se mistura com política", em referência à campanha eleitoral e às acusações de tucanos de que o governo se daria mal por tentar se apropriar da Copa.

Segundo o jornal, a presidente cantarolou um trecho de "Volta por Cima", do compositor Paulo Vanzolini (1924-2013), e defendeu a realização do evento: "Seria mais sério se tivéssemos perdido fora do estádio do que dentro".


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