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Promotoria apura suspeita de propina no DER de SP

E-mail sugere que pagamentos feitos por consórcio subiram para 4,5% na eleição

DE SÃO PAULO

O Ministério Público abriu investigação para apurar se um consórcio de empresas contratado para supervisionar a duplicação de uma rodovia paulista pagou propina a integrantes do DER (Departamento de Estradas de Rodagem) em 2012, conforme sugerem e-mails encontrados por autoridades federais numa das companhias.

A apuração foi aberta pela Promotoria do Patrimônio Público e Social paulista a partir de reportagem da Folha de terça (5) que revelou o teor das correspondências.

Uma das mensagens sugere que a propina regular era de 4% sobre cada pagamento feito ao consórcio formado pelas empresas Sondotécnica, Geribello e Tejofran em razão de contrato com o DER, mas subiu para 4,5% por causa da campanha eleitoral daquele ano.

O DER informou que "prestará esclarecimentos a qualquer solicitação do Ministério Público".

A Tejofran afirmou que a Promotoria "está em seu papel legítimo e mantém a convicção de que a apuração levará à conclusão de que as comunicações referem-se a operações normais e que não se realizou qualquer pagamento indevido".

As empresas Sondotécnica e Geribello negaram irregularidades e informaram que prestarão as informações solicitadas pela Promotoria.


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