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Eleições 2014

Campos nega intenção de subir preço de combustíveis

Candidato desautoriza auxiliar que classificou medida como 'essencial'

Aumento, que incluiria ainda energia, não está nos planos de eventual governo do PSB, disse ex-governador de PE

MARINA DIAS DE SÃO PAULO

Candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos desautorizou um de seus colaboradores nesta quinta-feira (7) e negou que irá aumentar o preço dos combustíveis e da energia caso seja eleito em outubro.

Alexandre Rands, responsável pelo setor no programa de governo pessebista, disse à coluna Painel, da Folha, que Campos "se compromete a reajustar o preço da gasolina" pouco depois da posse em uma "sinalização essencial ao mercado".

O ex-governador, por sua vez, afirmou que a medida não será adotada em seu eventual governo. "Quem falou do aumento do preço da gasolina foi o ministro Guido Mantega (Fazenda). O que tenho dito é que a presidente Dilma Rousseff tem guardado dois aumentos para depois da eleição: energia e combustível".

O coordenador do programa de governo do presidenciável, Maurício Rands, disse que seu irmão, Alexandre Rands, foi "totalmente mal interpretado" e afirmou que a equipe de Campos "não adotará medidas heterodoxas para segurar a inflação".

O controle dos preços, diz, será feito com "políticas fiscais e monetárias, Banco Central independente e a criação de um Conselho Nacional de Responsabilidade Fiscal".

Segundo Mantega, todo ano há correção dos preços da gasolina e o governo continuará com os reajustes normais, mas sem "tarifaço".

Campos teve dois compromissos eleitorais em São Paulo, onde prometeu adotar medidas de curto prazo para "tirar a indústria brasileira da UTI" e universalizar o acesso à pré-escola no país.


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