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Eleições 2014

Presidenciáveis enfrentam bancada do 'JN'

Candidatos terão 12 minutos de exibição no principal telejornal do país com público de 36 milhões de espectadores

Campanhas recomendam que candidatos adotem discurso propositivo para evitar desgaste

DE SÃO PAULO

De olho num público estimado em mais de 36 milhões de telespectadores, os quatro candidatos à Presidência com melhor desempenho nas pesquisas participam de entrevistas no "Jornal Nacional".

Cada presidenciável terá 12 minutos de exposição no telejornal da TV Globo, o de maior audiência do país, na semana que antecede o início da propaganda eleitoral.

A série de entrevistas começa nesta segunda-feira (11) com Aécio Neves (PSDB). Na terça (12), será a vez de Eduardo Campos (PSB). Na quinta (14), o convidado é o Pastor Everaldo (PSC). Os três estarão nos estúdios do "JN", ao lado dos apresentadores William Bonner e Patrícia Poeta.

Candidata à reeleição, Dilma Rousseff será entrevistada ao vivo na quarta (13), em Brasília, no Planalto.

A ordem de participação foi estabelecida por sorteio, acompanhado de representantes das campanhas. O critério de seleção é o desempenho nas pesquisas Datafolha e Ibope. O presidenciável precisa ter pelo menos 3%.

Segundo o Datafolha, Dilma lidera com 36% e é seguida por Aécio (20%), Campos (8%) e Pastor Everaldo (3%).

A presença dos candidatos no jornal deve mobilizar as campanhas, além de ser um aposta para alterar o cenário. Segundo interlocutores, os presidenciáveis devem adotar um tom propositivo, com promessas. Mas devem também alfinetar os adversários.

Há uma semana, as campanhas tratam como prioridade a chamada "operação JN", cobertura diária das agendas, assegurada para candidatos com 6% de intenção de votos que garantem um minuto no telejornal.

Como se trata de uma espécie de prévia do horário eleitoral, os presidenciáveis improvisam compromissos para não perder a vitrine.

A cobertura da campanha ao governo de São Paulo pela Globo foi alvo de protesto do ex-presidente Lula na semana passada. Sem citar a emissora, Lula acusou a TV de fazer "sacanagem" ao exibir a agenda diária de candidatos "com 10% nas pesquisas", só para não divulgar Alexandre Padilha (PT), 4%.

A Globo informou que os "critérios de cobertura das eleições nacional e de São Paulo são absolutamente os mesmos. Candidatos com intenção de voto acima de 6% têm cobertura diária". Abaixo, a cobertura é semanal.


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