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Fechando o cerco

Preso na Operação Lava Jato, ex-diretor da Petrobras revela nomes de políticos que receberam propina do esquema

PAULO ROBERTO COSTA
Diretor de Abastecimento da Petrobras de 2004 a 2012, é suspeito de intermediar negócios entre a estatal e grandes fornecedores, recolhendo propina das empresas e distribuindo dinheiro a políticos

A 1ª PRISÃO
Em 20.mar, Costa foi preso pela Polícia Federal por tentar ocultar documentos e provas que o incriminavam em esquema bilionário de lavagem de dinheiro comandado pelo doleiro Alberto Youssef. Em 19.mai, ele foi solto por ordem do STF

OS INDÍCIOS DE PROPINA
A PF apreendeu na casa do ex-diretor uma tabela contendo nomes de empresas e executivos, com anotações que indicam possíveis pagamentos a campanhas eleitorais

NOVA PRISÃO
Em 11.jun, Suíça bloqueou US$ 23 milhões em contas atribuídas ao ex-diretor e seus familiares. As contas estavam em nome de empresas estrangeiras sediadas em paraísos fiscais. Costa foi preso novamente

O ACORDO
Em 22.ago, a PF cumpriu mandados em empresas ligadas ao ex-diretor. Costa aceitou fazer um acordo de delação premiada com o Ministério Público para atenuar sua pena

A DELAÇÃO
O ex-diretor da Petrobras deu o nome de 12 senadores, 49 deputados federais e um governador -ligados ao PT, PMDB e PP- a quem ele teria repassado 3% do valor dos contratos da estatal


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