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Percepção em relação à economia continua estável

DE SÃO PAULO

A pouco mais de três semanas da eleição, segue estável a percepção dos eleitores sobre a condição econômica do país e a respeito de sua situação pessoal.

Entre pesquisa Datafolha realizada no final de agosto e agora, as expectativas do eleitorado a respeito do comportamento da inflação, da taxa de desemprego e do poder de compra dos salários variaram apenas dentro da margem de erro do levantamento, de dois pontos percentuais para mais ou menos.

A taxa dos que acreditam em um aumento da inflação daqui para frente apenas oscilou de 48% em agosto para 47% agora. Outros 36% acham que o desemprego pode crescer --e 30%, que o poder de compra dos salários poderá aumentar.

Os eleitores de Dilma Rousseff (PT) são os mais otimistas em relação ao comportamento da inflação: apenas 34% acham que ela vai aumentar. Os simpatizantes do tucano Aécio Neves são os mais pessimistas, com 61% apostando na alta dos preços. Já entre os que votam em Marina Silva (PSB), uma maioria absoluta de 52% também acredita que a inflação pode se agravar.

Com números absolutos diferentes, a percepção nessas três fatias do eleitorado é semelhante quando se trata do risco de aumento do desemprego e da diminuição do poder de compra dos salários.

O levantamento do Datafolha foi realizado do dia 8 ao dia 9 de setembro e contou com 10.568 entrevistas em 373 municípios do país.

A economia ganhou destaque na campanha eleitoral nesta semana depois de a propaganda do PT na televisão ter insinuado que Marina deixaria o país na mão de "banqueiros" caso eleita.

O ataque do marketing petista fazia referência à proposta de Marina de conceder autonomia formal ao Banco Central. Na propaganda eleitoral, uma família vê sua comida desaparecer do prato caso Marina leve à frente a sua promessa.


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