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PT também vai mal em São Paulo e no Rio

FELIPE BÄCHTOLD DE PORTO ALEGRE

A exemplo de Gleisi Hoffmann no Paraná, apostas de grandes partidos para a eleição nos Estados têm enfrentado dificuldades de caixa e falta de fôlego nas pesquisas.

A segunda parcial da prestação de contas da campanha mostrou algumas dessas candidaturas com gastos acima das receitas e arrecadação inferior a dos principais rivais.

Como Gleisi, que tem saldo negativo de R$ 2,8 milhões, os petistas Alexandre Padilha (SP) e Lindbergh Farias (RJ) também estão no vermelho --R$ 30,8 milhões e 1,1 milhão, respectivamente.

Padilha arrecadou R$ 4,1 milhões --menos de um terço do líder nas pesquisas, Geraldo Alckmin (PSDB).

No Rio, Lindbergh Farias (PT), em quarto lugar no Datafolha, com 12% das preferências, arrecadou menos de um terço do que o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), que divide a dianteira da disputa com Anthony Garotinho (PMDB), com 25%. As campanhas de Gleisi e de Padilha dizem que o balanço está negativo porque foram declaradas despesas previstas, mas ainda não pagas.

No PSB, duas candidaturas articuladas por Eduardo Campos, morto em agosto, também buscam recuperação nas contas: a dos senadores Rodrigo Rollemberg (DF) e Lídice da Mata (BA).

Rollemberg tem R$ 400 mil de despesas a pagar na campanha e divide o segundo lugar na preferência do eleitorado com o governador Agnelo Queiroz (PT) --José Roberto Arruda (DEM) lidera.

A senadora do PSB vê a disputa na Bahia se polarizar entre DEM e PT, que vêm encontrando mais doadores. O petista Rui Costa é o candidato a governador que mais levantou recursos: R$ 14,6 milhões.

Em baixa nas pesquisas, o governador José Melo (Pros), do Amazonas, enfrenta dificuldades: tem deficit de campanha de R$ 3,5 milhões e arrecadou menos da metade do obtido por Eduardo Braga (PMDB), líder nas pesquisas.


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