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Escuta em cela de doleiro estava inativa, diz PF após sindicância

DE SÃO PAULO - O aparelho de gravação encontrado na cela do doleiro Alberto Youssef na cela da Polícia Federal em Curitiba (PR), onde está preso, estava inativo. É esta a conclusão da sindicância da PF enviada à Justiça Federal do Paraná.

Ao analisar o caso, o juiz federal Sergio Moro apontou, na segunda-feira (22), que não há "nenhuma prova de qualquer escuta ambiental" e que, portanto, não houve crime.

A suspeita de grampo foi revelada pela Folha em 11 de abril deste ano, um dia após a PF ter apreendido equipamento de escuta sob o colchão de Youssef e outro aparelho na laje da cela.

O advogado do doleiro, Antonio Augusto Figueiredo Basto, dizia suspeitar que o seu cliente continuara sob monitoramento da polícia mesmo depois de ser preso.

Youssef revelou, segundo a sindicância, que soube da instalação da escuta por meio de outro preso, que lhe teria informado que o aparelho havia sido instalado pelo agente da PF Rodrigo Prado Pereira na cela vazia, em 17 de março. Mas, segundo a polícia, o agente não estava em Curitiba na data.


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