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Ato do MTST contra a Sabesp reúne 5.000

Empresa vai receber demandas do movimento; Boulos reclama de cortes de água à noite

DE SÃO PAULO

Cerca de 5.000 pessoas, segundo a estimativa da Polícia Militar, participaram de protesto em frente à sede da Sabesp, em Pinheiros (zona oeste de SP), nesta quinta-feira (25), em ato organizado pelo MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) contra a falta de água em São Paulo.

Por volta das 17h, a Sabesp recebeu um comitê de nove pessoas do MTST para uma reunião com a diretoria. A presidente da empresa, Dilma Pena, não participou.

Após duas horas de reunião, um dos coordenadores do movimento, Josué Rocha, disse que "foi aberto um canal com a Sabesp". Os sem-teto irão mandar as demandas sobre os locais com problemas de abastecimento para a empresa, que vai receber o MTST daqui a duas semanas.

Segundo Guilherme Boulos, líder do movimento, o objetivo do ato era denunciar o "racionamento seletivo de São Paulo": "Uma coisa é fazer racionamento, outra é dizer que não está fazendo e cortar a água na periferia de noite".

Em nota, a Sabesp disse ter apresentado aos integrantes do MTST dados "demonstrando que não há falta d´água, conforme número de reclamações, que este ano têm sido inferiores às de 2013".

Em outro ponto da cidade --a avenida Paulista--, uma manifestação da Apeoesp reuniu cerca de 150 professores no vão livre do Masp para discutir o reajuste salarial da categoria no próximo ano.

Alguns manifestantes levavam adesivos de Dilma Rousseff (PT). No carro de som, sindicalistas criticaram o governador Geraldo Alckmin (PSDB), candidato à reeleição.


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