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Outro lado

Consórcio critica laudo e afirma que todos os serviços foram prestados

DE SÃO PAULO

O advogado do consórcio CNCC, Celso Vilardi, diz estar indignado com as conclusões do laudo: "Todos os serviços foram prestados e temos como comprovar isso".

Os serviços prestados pela Sanko-Sider, segundo ele, envolveram busca de fornecedores de tubos no exterior, cadastro dessas empresas na Petrobras, desembarque e rastreamento das tubulações no canteiro de obras.

Vilardi diz que os peritos teriam de visitar o canteiro para poder afirmar que não houve prestação de serviços. "É uma loucura uma perícia contábil concluir que há fortes indícios de que os serviços não foram prestados."

A Camargo Corrêa afirma em nota que "não pode comentar vazamento ou citação de procedimentos judiciais que correm sob sigilo e aos quais não teve acesso".

A empresa diz repudiar as suspeitas de irregularidades e afirma que todos os seus pagamentos correspondem a serviços prestados.

A Sanko alega que as afirmações do laudo "não são conclusivas" porque a análise foi feita por amostragem.

Sobre as suspeitas de fraude no cadastro da Petrobras, a empresa diz que "atende a todas as suas exigências e normas estabelecidas".

"Refutamos severamente qualquer afirmação precipitada, afoita e leviana, que falseie as informações cadastrais de nossas empresas e extrapolem aquilo que está inscrito nas conclusões deste relatório", afirma a nota.

Para a Sanko, o laudo conclui que "não houve superfaturamento e o trabalho se deu dentro da lei e da ética".

Procurada, a Petrobras não quis se manifestar.


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