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Outro lado

Empresas citadas em e-mails negam irregularidades

DE SÃO PAULO

Empresas citadas nos documentos e e-mails apreendidos negam irregularidades.

A CPTM disse desconhecer "conteúdo e contexto dos documentos" e os "projetos futuros" citados em e-mail apreendido na empresa MGE.

O servidor Henry Munhoz afirmou que na época estava em área da estatal que não tinha responsabilidade sobre projetos --e que, na ocasião, não havia informações confidenciais sobre esse tema.

Disse ainda que a MGE "não participou de nenhuma licitação de grande porte porque não possuía qualificação".

Sobre a elevação "artificial" de itens vandalizáveis de trens em outro contrato, a CPTM afirmou que esse tipo de pagamento "só é realizado mediante a efetiva substituição da peça e correspondente prestação de serviço".

A estatal disse que a CAF não participou das licitações do projeto Boa Viagem.

Eduardo Carnelós, advogado de Arthur Teixeira, negou que ele tenha preparado editais de licitações e que tenha sido contratado pela CAF como consultor no projeto.

A Alstom disse que "repudia conclusões de irregularidades em investigações ainda em andamento". A Siemens afirmou que adota postura rigorosa contra condutas ilegais. A Bombardier disse desconhecer a origem de documento em que é citada, que não reconhece seu conteúdo e adota padrões éticos.

A CAF e o grupo Caterpillar, do qual a MGE faz parte, não se manifestaram.


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