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"TV Folha" revela impacto da seca e um delator da ditadura

Veja como são as operações Subida e Descida no sistema Anchieta-Imigrantes

O diretor do Datafolha, Mauro Paulino, e a editora do Painel, Vera Magalhães, avaliam os dois anos de Dilma

DE SÃO PAULO

O programa "TV Folha" deste domingo -que vai ao ar na TV Cultura às 19h30, com reprise à meia-noite- mostra a situação de famílias que sofrem com a pior seca dos últimos 40 anos no Estado de Pernambuco.

Dos 185 municípios do Estado, 128 estão em situação de emergência. A Folha percorreu aproximadamente 1.300 quilômetros por áreas afetadas pela seca no interior do Estado na semana passada. A falta de trabalho nas lavouras e na pecuária tem feito com que muitos deixem suas casas para trás e se tornem retirantes.

E, ao contrário do que ocorreu em outras grandes secas do passado, os novos retirantes não são apenas miseráveis que partem para centros urbanos em busca de comida e trabalho: agora há famílias de classe média que deixam para trás motocicletas e casas de alvenaria mobiliadas com TV de LCD e eletrodomésticos.

Para tentar ajudar os retirantes, o governo federal oferece paliativos como a bolsa estiagem, enquanto o Estado está doando 120 mil toneladas de cana de açúcar para alimentar os rebanhos.

O "TV Folha" localizou no Uruguai o homem que durante 14 anos passou informações sobre brasileiros exilados no país para a ditadura militar (1964-1985).

Alberto Conrado Avegno fez centenas de informes aos militares entre 1967 e 1980. Diversas pessoas denunciadas por ele desapareceram.

À reportagem ele conta que sua principal motivação era combater o comunismo: "O comunismo é uma 'porquería'. A direita é boa. É gente de bem". Ele diz ainda que chegou a ser preso duas vezes pela ligação tão forte com os militantes de esquerda.

ANCHIETA-IMIGRANTES

O programa mostra também como funcionam as operações Subida e Descida no sistema viário Anchieta-Imigrantes, que leva ao litoral do Estado de São Paulo.

No ano passado, um recorde de 39 milhões de veículos passou pelo sistema durante os 12 meses do ano. As maiores concentrações acontecem entre os dias 29 de dezembro e 1º de janeiro.

Da Redação, o diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino, e a editora do Painel, Vera Magalhães, avaliam os dois primeiros anos do governo de Dilma Rousseff.


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