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PMDB desiste de usar recurso público na campanha de Alves

Sigla decidiu utilizar outras formas de financiamento que não Fundo Partidário

ERICH DECAT DE BRASÍLIA

Após avaliação por parte da assessoria jurídica do PMDB, integrantes da cúpula do partido desistiram de utilizar recursos do Fundo Partidário para o pagamento da campanha do deputado Henrique Eduardo Alves (RN) à presidência da Câmara.

"Chegamos a conclusão de que o pagamento não será com o fundo, mas com recursos próprios", afirmou o presidente do PMDB, senador Valdir Raupp (RO).

Segundo Raupp, os recursos próprios da sigla são compostos por doações e taxas pagas pelos filiados e parlamentares. A avaliação inicial é que o PMDB deve gastar cerca de R$ 100 mil com a campanha de Alves.

Ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) ouvido pela Folha disse, reservadamente, que a iniciativa do partido poderia ser contestada na Justiça Eleitoral.

De acordo com a Lei Eleitoral, a distribuição dos recursos do fundo poderia ser feita para a manutenção das sedes e serviços do partido.

Inicialmente cogitado pela legenda, o uso do fundo partidário foi contestado pela deputada Rose de Freitas (PMDB-ES) que também deve disputar o comando da Casa no dia 4 de fevereiro.


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