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Outro lado

Contratos são legais, diz governo; empresa não comenta o caso

DE BRASÍLIA

O empresário Jorge Gerdau, seu secretário-executivo, Cláudio Gastal, e os ministérios e estatais citados na reportagem não comentaram o conteúdo dos e-mails aos quais a Folha teve acesso.

Em comum, todos afirmam que os contratos obtidos pelo INDG foram fruto de processos administrativos legais e destacaram a capacidade técnica e experiência da empresa de consultoria.

Também negam que o INDG tenha sido indicado por alguém em específico. Afirmam que a escolha se deu por meio de pesquisas.

O INDG informou que não faria qualquer comentário a respeito das informações relatadas na reportagem.

A Casa Civil, que respondeu por Gerdau e Gastal, informou que cabe aos membros da Câmara de Gestão e seus auxiliares "a tarefa de monitorar a implementação de políticas" destinadas ao aperfeiçoamento da máquina pública.

O Ministério do Planejamento afirmou, também em nota, que a decisão pela contratação do INDG foi tomada "a partir de pesquisas no mercado brasileiro" e que a empresa é detentora de "notório saber e experiência".

Segundo os Correios, o INDG foi contratado por sua "expertise em diversos órgãos". A Infraero, por sua vez, afirma ainda que seguiu os "padrões normativos" na contratação e disse que "ninguém" indicou o INDG.


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