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Pode brigar e 'fazer o diabo' só na eleição, afirma Dilma

Apesar de clima eleitoral antecipado, presidente diz respeitar adversários

Petista afagou e chamou de 'parceiro' governador do PSB - partido que pode lançar candidato ao Planalto

ENVIADO ESPECIAL A JOÃO PESSOA ENVIADO ESPECIAL A ITATUBA (PB)

Em meio a um clima de campanha antecipada, a presidente Dilma Rousseff disse ontem que seu governo respeita os políticos adversários, apesar das paixões eleitorais.

"Nós podemos disputar eleição, nós podemos brigar na eleição, nós podemos fazer o diabo quando é a hora da eleição. Agora, quando a gente está no exercício do mandato, nós temos que nos respeitar, porque fomos eleitos pelo voto direto do povo brasileiro", disse Dilma na entrega de um conjunto habitacional em João Pessoa.

Em discurso, a presidente afagou o PSB do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, possível concorrente ao Planalto em 2014. Durante todo o tempo, Dilma chamou o governador paraibano, Ricardo Coutinho, também do PSB, de "parceiro". Na assinatura da ordem para a construção do segundo trecho de um canal, os socialistas retribuíram os afagos.

O ministro Fernando Bezerra (Integração) disse que "nunca antes na história do Nordeste" se alocou tanta verba para obras hídricas -R$ 22 bilhões, segundo ele.

Coutinho destacou parceiras com Dilma e rebateu as críticas de que ela faz apenas obras emergenciais para combater a seca: "É um governo que investe na assistência, na emergência e também em obras estruturantes".

À noite, contudo, o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral) atacou o senador Aécio Neves (PSDB-MG): "Ao contrário do que disse um senador irresponsavelmente nos últimos dias, nós não estamos extinguindo a miséria por decreto. O governo Dilma não abandonou seu povo e por isso a miséria está nos abandonando".


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