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Deputados do PT preferem silêncio na Assembléia

DO RECIFE

O abalo da relação com o PSB e a possibilidade de rompimento formal -caso o governador Eduardo Campos dispute a Presidência contra Dilma Rousseff- levaram o PT para cima do muro no Legislativo de Pernambuco.

Oficialmente, o PT integra a base governista. Seus deputados têm votado com o governo. Os petistas, porém, não estão mais usando a tribuna para defender a gestão, como faziam antes. Preferem o silêncio.

"Ela [bancada do PT] está na dela. Não tem prejudicado em nada. Eles [os deputados] têm votado os projetos do governo", diz o vice-líder do governo, Aglailson Júnior (PSB).

A relação entre os partidos começou a "azedar" no ano passado depois que o PT local se dividiu e o PSB de Campos lançou candidato próprio para a eleição do Recife.

O nome governista, Geraldo Julio, venceu a disputa e encerrou o ciclo de 12 anos de comando petista na capital do Estado.

O PT tem duas secretarias no governo estadual (Transportes e Cultura) e a segunda maior bancada da Assembleia Legislativa, com seis deputados.

A deputada Teresa Leitão (PT) definiu desta forma a situação: a sigla continua na base do governo Eduardo Campos, mas mantém atitude "crítica".

A deputada promete discursar em breve contra a proposta de reajuste para professores de nível superior feita pelo Estado. (DC)


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