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Religioso cometeu 'delito de heresia', afirma diocese

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM BAURU COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A Diocese de Bauru disse ontem que todas as iniciativas de diálogo com o religioso foram esgotadas.

Segundo o comunicado, "em nome da liberdade de expressão", o padre "traiu o compromisso de fidelidade à Igreja a qual ele jurou servir no dia de sua ordenação sacerdotal".

Para a diocese, com as declarações em vídeo na internet, o padre cometeu um "gravíssimo delito de heresia" cuja pena prescrita é a excomunhão.

Quem é excomungado não pode participar de nenhuma cerimônia do culto católico, celebrar ou receber sacramentos. Não pode batizar ou ser batizado, casar-se ou realizar um casamento, confessar-se ou ouvir confissões.

Como membro desligado da Igreja Católica, também não recebe mais os benefícios, como pensão, por cargos que tenha exercido.

Para tocar o processo de excomunhão foi nomeado um padre especialista em direito penal canônico.

Ao lado de uma advogada, padre Beto foi a um cartório para registrar seu pedido de afastamento logo após saber da excomunhão.

A diocese avalia que a excomunhão "coloca um ponto final nessa dolorosa história" e pede que o padre "tenha a coragem da humildade em reconhecer que não é o dono da verdade e se reconcilie com a Igreja".


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