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Instituição pedirá mais detalhes de curso do Pimesp

DO ENVIADO A ARARAQUARA

A direção da Unesp não se manifestou ontem sobre o protesto do grupo de alunos contra a sindicância que apurou a prática de orgia na moradia popular da instituição em Araraquara.

Em nota, a direção informou que o conselho universitário pedirá ao Cruesp (Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas) informações mais detalhadas sobre o curso a ser criado para atingir as metas das cotas.

De acordo com a instituição, o curso possibilitaria a a oferta de cursos superiores com duração de dois anos que atenderiam 40% do total das metas étnico-sociais. O "Pimesp continua sendo discutido nas congregações da Unesp", diz o documento enviado à Folha.

O programa fixa que 50% das matrículas em cada curso da instituição e em cada turno deverão ser ocupadas por alunos que cursaram integralmente o ensino médio em escolas públicas. O percentual de negros, pardos e indígenas deverá ser de, no mínimo, 35%.

No que diz respeito ao restaurante universitário, a Unesp informou que cada campus tem um cronograma de obras que vem sendo executado. Já sobre as moradias, a instituição afirmou que a demanda tem sido suprida com auxílio-aluguel e alimentação.

Na nota, a instituição afirmou ainda que atua no apoio à permanência estudantil oferecendo bolsas.


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