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Habitação

Barracos afundam em favela erguida em área alagadiça

DE RIBEIRÃO PRETO - Os moradores da favela da Várzea, no bairro Adelino Simioni, em Ribeirão Preto, convivem com o receio diário de que os barracos desabem.

Os imóveis foram levantados em área próxima a minas d'água, que deixam o terreno movediço. São 675 barracos.

O porteiro Adailson dos Reis Simpliciano, 30, tem 1,84 metro de altura e quase bate a cabeça na tábua que dá suporte ao telhado. "Era uns 20 centímetros mais alto que ele", conta a mãe, Virgínia Aparecida Simpliciano, 50.

O promotor de Habitação e Urbanismo Antônio Alberto Machado diz que há processo na Justiça para que a prefeitura leve as famílias para outro local. Ele afirma que, além da questão de segurança, a área é de preservação.

A prefeitura afirma que o projeto para intervenção na área já está em licitação e prevê análise do solo.


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