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Chefe do IPM afirma que continua no instituto

'Não nasci no cargo', disse superintendente

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE RIBEIRÃO PRETO

Após o sindicato dos funcionários públicos de Ribeirão Preto ter afirmado que o comando do IPM (Instituto de Previdência dos Municipiários) seria trocado, o superintendente do órgão, Luiz Carlos Teixeira, afirmou ontem que vai continuar no cargo.

No último dia 28, Teixeira enfrentou um protesto de aposentados. O sindicato quer funcionário de carreira no instituto. Teixeira é uma indicação do PPS.

(LFW)

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Folha - O sindicato pediu sua saída do IPM. Como viu isso?
Luiz Carlos Teixeira - Acho que o pedido do sindicato é legítimo. Eles têm o direito de pedir para trocar qualquer secretário. Acho justo.

Você vai pedir exoneração?
Eu não tenho motivo para isso, a não ser que eu perca a confiança da prefeita [Dárcy Vera (PSD)]. Devo o cargo a ela. Eu não nasci nesse cargo e não vou morrer aqui.

E os R$ 7 milhões recolhidos a mais e que deveriam ser devolvidos aos aposentados?
Já estava tudo resolvido. No início da semana passada, enviamos ofício para a Fazenda informando que o dinheiro estava disponível. Se houve erro, não foi nosso, mas da administração.


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