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Ribeirão

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Prefeituras passam um ano sem discutir transporte público

Situação ocorreu em Ribeirão Preto e Araraquara em meados de 2012 e 2011, de acordo com estudo do IBGE

Administrações afirmam que medidas corretivas estão sendo estudadas para o setor neste ano

VENCESLAU BORLINA FILHO DE RIBEIRÃO PRETO

Duas das quatro maiores prefeituras da região --Ribeirão Preto e Araraquara-- ficaram ao menos 12 meses ao longo de 2012 e 2011 sem fazer uma reunião sequer nos conselhos municipais de transporte para discutir melhorias e a tarifa do transporte coletivo.

A constatação é de uma pesquisa divulgada ontem pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que traçou um panorama atualizado dos municípios brasileiros sobre diversos temas administrativos.

A pior situação na região é a de Franca, que em 2012 não tinha conselho nem um plano de transportes em elaboração pela administração.

Em Ribeirão, o conselho existe desde 1990, mas tem caráter apenas consultivo e não oferece a mesma quantidade de vagas aos representantes da sociedade em relação aos funcionários da prefeitura, de acordo com a pesquisa do instituto.

Além disso, há pelo menos um ano a prefeitura elabora um plano municipal de transportes.

Já em Araraquara, em 2012, a prefeitura não planejava um plano municipal de transporte. O conselho, apesar de paritário e de caráter consultivo, deliberativo, normativo e fiscalizador, está inativo.

OUTRO LADO

A Prefeitura de Ribeirão Preto informou, por meio de nota, que a Transerp (empresa de gestão do transporte público municipal) elabora uma proposta para a criação de um novo conselho compatível com a política nacional de mobilidade urbana.

Também por meio de nota, a Prefeitura de Araraquara informou que está elaborando um plano diretor de trânsito e transporte e reativando o conselho.

A expectativa é que fique pronto no segundo semestre deste ano.

Procuradas, as prefeituras de Franca e São Carlos não comentaram o assunto.


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