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Ribeirão

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Outro lado

Fabricantes é que fazem o serviço, diz prefeitura

DE RIBEIRÃO PRETO

Para justificar a contratação de empresas sem processo licitatório, a Prefeitura de Ribeirão Preto informou, por meio de nota, que as bombas são revisadas pelos fabricantes. Ou seja, só conserta bomba quem a vendeu. No caso das aquisições dos equipamentos, há licitação.

"As bombas são revisadas pelos fabricantes, conforme atestado de exclusividade fornecido pelo Sindimaq [Sindicato Nacional das Indústrias de Máquinas]/Abimaq [associação nacional do setor]", diz a prefeitura, por meio da assessoria de imprensa.

A prefeitura, na nota, cita ainda que há diferença de preços entre os equipamentos. "As [bombas] de maior potência representam os maiores valores, independente de marca."

Questionada se comprar bombas de uma empresa do Sul do país não acarretariam em mais gastos ao município, a assessoria de imprensa respondeu que o transporte dos equipamentos é bancado pelas empresas que fazem a manutenção para o Daerp.

A Folha tentou, mas não conseguiu falar com o superintendente interino do Daerp, Marco Antonio dos Santos, nem com os responsáveis da Montenegro.

Ao jornal "A Cidade", Mário Luiz Melero, engenheiro da Montenegro, diz que as bombas são completamente recuperadas depois do conserto. Ele disse ainda que os materiais utilizados "são nobres e que o trabalho [reparo]é muito complexo".


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