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Crise no Daerp na era Dárcy
Gestão do PR
- O Daerp foi administrado pelo PR desde o primeiro ano do governo Dárcy, em 2009. Luiz Joaquim Oliveira Antunes foi o primeiro superintendente
- O partido foi um dos 13 aliados da prefeita, que tratou o PR como "grande colaborador na coligação"
Primeira crise
- Em menos de 3 meses de governo, Antunes foi demitido após vir a público que sua empresa devia R$ 54 mil em contas de água
PR segue no poder
- Após a saída oficial de Antunes, o PR indicou todos os chefes do Daerp: Tanielson Campos, Joaquim Inácio da Costa Neto e Marcelo Galli
Poder paralelo
- Mesmo demitido e sem cargo, Antunes continuou mandando no Daerp, conforme mostraram reportagens da Folha de abril de 2010 e setembro de 2012
Contas não pagas por Dárcy
- Folha também revelou, em 2012, que Dárcy devia R$ 3.300 em contas atrasadas havia mais de 2 meses
- Mesmo assim, não teve corte interrompido, como prevê a lei. Ela disse que se esqueceu de pagá-las
Corte depois de 1 mês
- Por lei, um cidadão comum tem o corte no fornecimento depois de um mês com conta atrasada
Falta de água crônica
- Mesmo em épocas de chuvas, falta água em bairros de toda a cidade. Parte do problema se deve à quebra de bombas
Venda para devedor
- Apesar de ter dívidas de R$ 66 milhões com o Daerp, a prefeitura "vendeu" imóveis à autarquia por R$ 11 milhões
- Negócio contrariou jurídico do Daerp, que queria que a dívida fosse abatida
Consertos sem licitação
- A prefeitura gasta em média e sem licitação R$ 71,5 mil no conserto de bombas de captação
- Três empresas concentram os reparos e a que mais faz consertos cobra o maior valor de todas