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Administração veta entrada de ativistas no Rio Branco

Grupo, que critica a política habitacional local, pede moradias populares em Ribeirão

DE RIBEIRÃO PRETO

Manifestantes que reivindicam mais moradias populares em Ribeirão Preto foram impedidos de entrar na prefeitura na manhã de ontem.

A grade de ferro do palácio Rio Branco, sede do governo, foi fechada por funcionários. Diante do impedimento, os ativistas seguiram para o Departamento de Fiscalização-Geral, onde ocorreria uma reunião sobre o assunto.

"A reunião seria na prefeitura, mas, quando descobriram que a gente vinha para cá, mudaram de local", disse o coordenador do MLNR (Movimento Livre Nova Ribeirão), Marcelo Batista.

Antes de chegar à prefeitura, o grupo fez uma passeata pelas principais ruas do centro da cidade. De acordo com a Polícia Militar, cerca de 150 pessoas participaram da ação. As ruas tiveram que ser bloqueadas, mas não foi registrado congestionamento.

Segundo Batista, o protesto foi uma crítica à política de moradia popular local.

O MLNR pede que as famílias com renda até três salários mínimos sejam contempladas. O grupo reivindica a construção de moradias para atender os integrantes do movimento que vivem em assentamentos no bairro Heitor Rigon, Vila Virgínia e no Parque Ribeirão.


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