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Ribeirão

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Mudança de perfil do HC segue indefinida

DE RIBEIRÃO PRETO

O pedido do HC (Hospital das Clínicas) de Ribeirão Preto para reduzir os atendimentos de menor complexidade, e dessa forma priorizar os casos mais complexos, continua sem resposta da Secretaria de Saúde do governo do Estado, segundo afirmou o superintendente do HC, Marcos Felipe Silva de Sá.

A intenção do HC provocou a reação de prefeitos da região, que em abril do ano passado convocaram uma reunião com o representante da DRS (Diretoria Regional de Saúde) de Ribeirão Preto e foram a Brasília para se reunir com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Os prefeitos temem que as mudanças no HC gerem custos, pois os hospitais das cidades teriam que receber esses pacientes.

Sá afirmou que o SUS (Sistema Único de Saúde) define os hospitais universitários como centros de ensino e de referência em alta complexidade. Hoje, ele calcula que de 60% a 70% dos pacientes atendidos no HC pertençam a essa classificação.

O superintendente do HC afirma que não haverá redução de atendimentos, mas uma mudança no perfil do paciente recebido pela unidade. "Queremos apenas trocar o tipo de paciente."

Sá afirma que o convênio com a DRS, que fixa as metas de atendimento do hospital, venceu em dezembro de 2012 e foi prorrogado até dezembro do ano passado sem o órgão, ligado à secretaria, responder sobre o pedido do HC.

A Secretaria da Saúde informou, por meio de nota, que o novo convênio com o HC será publicado "nos próximos" dias e que os atendimentos de média complexidade serão mantidos, sem informar sua quantidade.


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