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Catedral Metropolitana busca provas para pedir beatificação de dom Arnaldo

A Arquidiocese de Ribeirão iniciou o rito necessário para pedir a beatificação de dom Arnaldo Ribeiro (1930-2009), arcebispo da cidade de 1989 a 2006. Se o pedido for reconhecido, após todos os trâmites, será o primeiro beato com ramificações na cidade.

Após cinco anos da morte de dom Arnaldo, a igreja afirma ter o relato do que seria o primeiro milagre, registrado em Ribeirão, segundo o padre Francisco Moussa, o padre Chico, da Catedral Metropolitana de São Sebastião.

A condição é indispensável, de acordo com a Igreja Católica, para uma pessoa ser considerada beata. Só depois inicia-se o processo de canonização, para o qual é necessário mais um milagre.

O padre disse que começou a fase de reunir documentos, testemunhos e relatos de milagres que teriam ocorrido por intercessão do arcebispo.

Segundo ele, documentos já estão aos cuidados da irmã Célia Cadorin, considerada uma espécie de "advogada" indicada pela Igreja em processos do gênero.

Segundo o testemunho de uma moradora de Ribeirão, em 2012, após rezar para dom Arnaldo, teria tido um sonho com ele e voltado a andar normalmente, afirmou o padre.

A catedral está distribuindo folhetos com dados da vida de dom Arnaldo na cidade e em Belo Horizonte (MG), onde ele nasceu, incentivando católicos que tenham algum caso a procurar a igreja.

Uma urna também foi colocada na catedral, perto do local em que o arcebispo foi enterrado. A ideia é concluir a coleta até outubro.

A irmã Célia disse que recebeu um livro há dois anos com a história do arcebispo e que a fase mais demorada é quando os papéis chegam ao Vaticano. A documentação que pede a beatificação de Padre Donizetti, de Tambaú, por exemplo, é estudada por um grupo de cardeais na Europa desde 2009.


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