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Ouvidoria da Polícia de SP investiga conduta da PM na morte dos suspeitos

DE RIBEIRÃO PRETO

A Ouvidoria da Polícia do Estado abriu investigação para apurar a conduta dos policiais militares que mataram os cinco suspeitos na madrugada desta sexta-feira (6) em Ribeirão Preto.

"A situação em Ribeirão começa a ficar preocupante", disse o ouvidor Júlio César Fernandes Neves.

Segundo ele, seis mortes em seis dias não é um cenário compatível com as ocorrências registradas em cidades do interior de São Paulo.

"A PM não está na rua para matar e sim, para prender. Estes tipos de ocorrência acarretam outros problemas, como retaliações, que expõem toda a população a risco", afirmou.

Ele encaminhou o caso ao Ministério Público e à Corregedoria da PM.

Neves já havia aberto investigação para apurar as circunstâncias da morte de Tiago Guandalin, 31, suspeito de ter roubado um carro e uma farmácia na zona sul no último sábado (31).

De acordo com ele, o suspeito que foi ferido de raspão pela Polícia Militar, Adilson Donizete Luís, 29, pode auxiliar nas investigações para esclarecer como foi a ação da polícia.

Segundo a tenente Liliane Rivoiro, porta-voz da PM, todas as circunstâncias das mortes serão apuradas também internamente.

"A PM não está para matar, mas é preciso apurar como foi a ocorrência", disse.


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