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Ribeirão

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Terminal vai excluir cobrança em dinheiro

Usuários do transporte coletivo de Ribeirão terão que comprar passagem antes de embarcar em ônibus no centro

Terminal Catedral terá cinco plataformas no entorno da praça das Bandeiras; início das obras está atrasado

HEITOR MAZZOCO DE RIBEIRÃO PRETO

O terminal de ônibus que será construído na praça das Bandeiras, em frente à Catedral, no centro de Ribeirão Preto, será o primeiro a ter o sistema de cobrança da tarifa antes de o passageiro entrar no transporte coletivo.

O objetivo é que o dinheiro deixe de circular dentro dos ônibus. A medida é uma reivindicação dos motoristas, que acumulam a função de cobrador, e também por causa da falta de segurança e dos constantes assaltos.

O início da construção do terminal, previsto para outubro do ano passado, está atrasado em oito meses. A previsão é que as obras comecem em agosto e terminem em novembro deste ano. Serão aplicados R$ 1,2 milhão.

O terminal será composto de cinco plataformas: duas na rua Américo Brasiliense, duas na Florêncio de Abreu e outra na rua Visconde de Inhaúma. Um ponto para recarregar o cartão será instalado na rua Tibiriçá.

ESTACIONAMENTO

O estacionamento de veículos comuns será proibido ao redor da praça. O ponto de ônibus ao lado da Catedral, na Inhaúma, será extinto. Também não será permitida a circulação de veículos pesados nas ruas do entorno.

"Tudo ficará centralizado na praça das Bandeiras. A pessoa que desce na Américo Brasiliense não vai precisar sair correndo para dar tempo de chegar no ponto da Visconde de Inhaúma, do lado da Catedral", disse a prefeita Dárcy Vera (PSD).

A proposta segue para o Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo) para análise. Dárcy espera que a proposta seja analisada até agosto.

CAPACIDADE

De acordo com o projeto, cada plataforma tem cinco acessos para os ônibus e capacidade de até 50 pessoas cada uma. Quando o ônibus se aproximar e parar no local, as portas serão abertas para o embarque dos usuários.

Os passageiros não ficarão sob o sol ou a chuva, segundo a prefeita, porque a cobertura, a ser construída, será suficiente e não vai atrapalhar a visão.

Ao menos 60 linhas passam pela praça das Bandeiras, com cerca de 50 mil usuários por dia.

A expectativa é que os coletivos deixem de receber dinheiro para a compra das passagens a partir de 1º de outubro, conforme a prefeitura.


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