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Ribeirão

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Foco

Exposição relembra bondes usados no transporte coletivo

MARIANA BRUNO DE RIBEIRÃO PRETO

Durante muitos anos, principalmente a partir de 1920, eles foram o principal sistema de transporte urbano nas cidades. Interligavam bairros, comunidades e aproximavam as pessoas.

Ao longo dos anos, porém, os bondes --veículos sobre trilhos-- foram substituídos por outros meios de transporte e perderam espaço com a expansão urbana.

Para artesãos e colecionadores de São Carlos, os bondes são uma conexão direta com a memória da cidade e é preciso que as novas gerações conheçam mais sobre esse meio de transporte.

Até 29 de agosto, quem quiser saber um pouco mais sobre a história desse meio de transporte, pode visitar uma exposição organizada pela Fundação Pró-Memória na Estação Cultura, em São Carlos, de 2ª a 6ª feira, das 8h às 18h, com entrada gratuita.

Segundo Shirley Rose Manzione, diretora de gestão administrativa da fundação, ao todo são 12 réplicas de bondes --a maioria deles, que existiram em São Carlos.

Elas pertencem a nove colecionadores. As duas maiores medem cerca de um metro e meio de comprimento. Há, também, miniaturas com menos de 70 centímetros.

A iniciativa, inédita, foi do empresário José Alfeo Rohm. Depois de pesquisar, descobriu que havia outros colecionadores de miniaturas de bondes na cidade. Antes de levar a ideia à fundação para buscar apoio, fotografou e divulgou as imagens das miniaturas em um blog.

O primeiro bonde com tração elétrica surgiu no ano de 1879, em uma feira comercial de Berlim, na Alemanha. As primeiras linhas de bonde, à época com tração animal, foram instaladas nos Estados Unidos a partir do ano de 1832 e na França em 1838.


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