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Justiça marca audiências sobre morte de Joaquim

Réus no processo, padrasto e mãe serão ouvidos no dia 12 de setembro no fórum

DE RIBEIRÃO PRETO

A Justiça de Ribeirão Preto marcou para os dias 11 e 12 de setembro as primeiras audiências de instrução do caso do menino Joaquim Ponte Marques, 3, encontrado morto em novembro de 2013.

As datas foram marcadas pela juíza Isabel Cristina Alonso dos Santos Bezerra, da 2ª Vara do Júri e das Execuções Criminais.

Réus no processo, o padrasto e a mãe de Joaquim serão os últimos a serem ouvidos pela magistrada, no dia 12.

Ao final dos depoimentos, a juíza poderá definir se o casal será levado a júri popular.

Isabel também determinou que o padrasto Guilherme Raymo Longo, 29, técnico em informática, seja transferido para o CDP (Centro de Detenção Provisória) de Serra Azul.

Desde janeiro, ele está preso preventivamente na penitenciária de Tremembé.

Segundo o advogado dele, Antônio Carlos Oliveira, Longo deverá permanecer no CDP até o fim da primeira fase de instrução do processo.

O rapaz teve o quarto pedido de liminar em habeas corpus negado na última quarta-feira (11).

Já a mãe, a psicóloga Natália Mingoni Ponte, 29, está livre devido a um habeas corpus. Ela ficou presa em Franca e também em Tremembé.

Para a Promotoria, Longo matou Joaquim durante a madrugada de 5 de novembro e jogou o corpo da criança no córrego Tanquinho, que ficava a cerca de 200 metros da casa em que a família morava, no Jardim Independência.

Cinco dias depois, o corpo foi encontrado no rio Pardo, em Barretos.

O Ministério Público alega que, embora Natália não tenha participação, foi omissa porque sabia dos riscos a que Joaquim estava exposto convivendo com Longo. Ambos alegam inocência.


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