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Ribeirão

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Geração de empregos é a pior da história

DE RIBEIRÃO PRETO

A crise no setor sucroalcooleiro afeta também a geração de empregos na região, de acordo com a FEA-RP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto), da USP.

Segundo dados do Caged (cadastro de empregados e desempregados), o saldo --diferença entre admissões e desligamentos-- de postos de trabalho na região, composta por 16 cidades, é o pior da história em 2014.

De janeiro a maio, foram criados 8.192 empregos. Em 2013, foram 15.890 no mesmo período. Já em 2012, foram geradas 18.963 vagas. E, nos cinco anos anteriores, todos os resultados superaram 2014.

O presidente do Ceise-BR (centro das indústrias do setor sucroenergético), Antonio Eduardo Tonielo Filho, afirmou que as empresas que fabricam máquinas para a indústria da cana sentiram os efeitos da baixa obtenção do crédito.

"Em Sertãozinho [que concentra indústrias que produzem máquinas para usinas], as empresas estão trabalhando com 65% de ociosidade. Em 2007, tínhamos 16 mil metalúrgicos. Hoje, deveríamos ter 20 mil, mas só temos 9.000."


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