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Ribeirão

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Alta de pedágio chega a 7,14% na região

Aumento começa a valer nesta terça-feira (1º) em todo o Estado; praças de Itápolis e Taiúva têm o maior reajuste

Valor médio do reajuste foi de 5,44% na região de Ribeirão, acima do registrado em todo o Estado de SP, de 5,29%

CAMILA TURTELLI DE RIBEIRÃO PRETO

Passa a valer nesta terça-feira (1º) o aumento nas tarifas de pedágio de todo o Estado. Na região de Ribeirão Preto, duas praças tiveram aumento acima da inflação oficial acumulada nos últimos 12 meses.

Nas praças de Itápolis, na rodovia Laurentino Mascari, e na de Taiúva, na rodovia Brigadeiro Faria Lima, as altas foram de 7,14% (para R$ 6) e 6,56% (para R$ 6,50).

A inflação medida pelo IBGE nos últimos 12 meses foi de 6,37%.

O índice, no entanto, está abaixo dos 13,29% da inflação acumulada desde a data do último reajuste, há dois anos, em julho de 2012. No ano passado, o governo de São Paulo não aplicou os 6,5% de reajuste previsto, em razão dos protestos.

A região de Ribeirão tem 19 praças de pedágio em 11 rodovias concedidas.

As quatro concessionárias que atuam na região são responsáveis por administrar 1.100 quilômetros de rodovias estaduais. A média geral do reajuste da tarifa nesta área foi de 5,44%.

Na região, a tarifa mais cara continua sendo na rodovia Washington Luís, na praça de Araraquara, que passou a custar R$ 13,60, com um reajuste de R$ 0,70 (5,43%).

A menor tarifa ainda é a da praça de Monte Alto, na rodovia Orlando Chesini Ometto, com tarifa no valor de R$ 4,80 --reajuste de 4,35%.

Em todo o Estado de São Paulo, o reajuste dos valores vai de zero a 8,57%, e o percentual médio de aumento será de 5,29%.

O índice é aplicado sob a tarifa real e, depois, arredondado sobre os valores cobrados. Isso faz variar o percentual de cada praça.

A tarifa estadual mais alta continua sendo a do sistema Anchieta-Imigrantes, que passará de R$ 21,20 para R$ 22, um aumento de 3,77%.

A mais baixa será cobrada na rodovia Romildo Prado (SP-063), que passou de R$ 1,40 para R$ 1,50, um reajuste de 7,14%.

Em nota, a Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo) afirmou que o pedágio é o principal recurso para manter as rodovias concedidas.

Somente a operação e conservação da malha rodoviária paulista sob concessão custa, em média, R$ 190,7 milhões por mês.

A agência afirmou ainda que o reajuste autorizado pelo governo é 40% inferior à inflação do biênio.


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