Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Ribeirão

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Passagem do ônibus sobe para R$ 3,10 em Franca

Aumento passa a valer no dia 10 de julho; reajuste autorizado foi de 10,7%

Última alta na tarifa foi aplicada em junho de 2012; protestos do ano passado congelaram o reajuste sobre o valor

DE RIBEIRÃO PRETO

A Prefeitura de Franca anunciou na tarde desta sexta-feira (4) um aumento de 10,7% na tarifa de ônibus do transporte coletivo na cidade, que passará dos atuais R$ 2,80 para R$ 3,10.

O novo preço passa a ser cobrado dos usuários a partir do dia 10 de julho.

Em nota, o governo do prefeito Alexandre Ferreira (PSDB) informou que o índice é menor do que o proposto por um estudo realizado pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), que sugeriu o valor da passagem em R$ 3,72.

Há cerca de um ano, o preço da tarifa foi alvo de protestos na cidade, como outras manifestações que ocorreram no país no mesmo período.

Na época, a prefeitura decidiu congelar o preço da passagem e não aplicou o reajuste anual, que normalmente ocorre nesta época do ano.

O último aumento de passagem em Franca ocorreu em julho de 2012 --até então, a tarifa custava R$ 2,65.

No dia 19 de junho, o prefeito de Franca expôs, em uma entrevista coletiva, os resultados do estudo feito pela Fipe sobre o transporte coletivo na cidade.

O objetivo da pesquisa era analisar o preço da tarifa cobrada atualmente e revelar se os gastos com o sistema de transporte público do município estavam em acordo com a receita gerada com a venda de passagens.

Na nota enviada nesta sexta-feira, o município diz que a sugestão da fundação não foi acatada porque "a prefeitura entende que este valor [R$ 3,72] pesaria, significativamente, para o usuário."

O estudo elaborado pela Fipe revelou ainda que a quantidade de gratuidades oferecidas pelo poder público pesa no valor final da tarifa.

Têm direito ao benefício, por exemplo, idosos, portadores de algum tipo de deficiência, empregadas domésticas, servidores sindicalizados, entre outros.

"O estudo realizado pela Fipe vai ajudar a reorganizar as linhas, permitindo ajustes entre ônibus nos horários de pico, que começam a ser feitos, inclusive com o auxílio de GPS, já implantados nos veículos", disse, ainda, a nota da prefeitura.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página