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Pró-Urbano quer tarifa, no mínimo, a R$ 3,10

Consórcio informou que vai 'exigir' subsídio se o aumento no transporte for menor

DE RIBEIRÃO PRETO

O consórcio Pró-Urbano, responsável pelo transporte público em Ribeirão Preto, informou que "não aceita" um reajuste da tarifa menor que R$ 3,10. Atualmente a passagem custa R$ 2,80.

Roque Felício, presidente do consórcio Pró-Urbano, disse que o valor pedido pelas empresas --de R$ 3,17-- não é exagerado. Ele afirmou que espera um aumento entre R$ 3,10 e R$ 3,20.

Felício falou que se a prefeitura decidir aumentar a tarifa a R$ 3, por exemplo, as empresas que prestam o serviço na cidade vão "exigir" que o governo pague a diferença para evitar que haja prejuízo na operação.

Ele comparou o pedido de reajuste com outras cidades da região, que também aumentaram o preço da tarifa.

"Em Franca, uma cidade menor que Ribeirão, a tarifa foi para R$ 3,10. Em Araraquara subiu para R$ 3. Nós não estamos inventando nada", disse Felício.

O consórcio informou que a prefeitura já paga subsídio no caso dos estudantes, que pagam a outra metade da passagem. Em meses com aulas, o valor subsidiado gira em torno de R$ 700 mil e R$ 800 mil.

"Nós estamos cumprindo o contrato. Não temos mais nenhuma pendência. Quem não cumpre agora é a prefeitura", afirmou Roque.

A Transerp (empresa de trânsito e transporte) fez um estudo sobre o reajuste.

Segundo William Latuf, superintendente do órgão, o estudo mostrou que o reajuste deve ficar abaixo de R$ 3,17.

"Enviamos para prefeitura e a prefeita vai revelar os números", disse.

O Ministério Público abriu inquérito para apurar o caso.

O promotor Carlos Cezar Barbosa ameaçou entrar na Justiça por considerar que o Pró-Urbano descumpriu o contrato ao não investir na construção de terminais.

Nesta terça, a prefeitura informou que ainda não havia definição sobre o aumento.


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