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Ribeirão Preto fica fora da Stock Car 2014

Alegação é conflito de datas devido às eleições, cujo calendário foi divulgado em 2013

DE RIBEIRÃO PRETO

A organização da Stock Car cancelou a participação de Ribeirão em sua temporada de 2014. A etapa na cidade estava marcada para o dia 15 de novembro, segundo calendário divulgado pela categoria.

Segundo nota no site da Stock Car, a mudança atende solicitação do governo da Bahia, da Prefeitura de Salvador e da Prefeitura de Ribeirão Preto, que teriam pedido a alteração por causa da proximidade com as eleições.

A Prefeitura de Ribeirão, via assessoria, confirmou e disse que devido à eleição foi preciso reorganizar o calendário. O calendário eleitoral deste ano foi divulgado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em maio de 2013.

A nota da Stock informa que Ribeirão irá sediar a segunda ou terceira etapa do próximo ano, em abril.

Realizada desde 2010 na cidade, a prova mudou de lugar depois dos dois primeiros anos de realização na zona sul. A competição acumulou problemas que culminaram em sua "expulsão" para o lado oposto da cidade.

Em 2012, o Ministério Público pediu a suspensão da etapa de Ribeirão da Stock, sob a alegação de degradação na área verde da praça Nadyr Freitas da Silva, no Jardim Nova Aliança.

Na época, o local foi dividido ao meio para que parte da pista de corrida fosse construída. Outro argumento era que a interdição de ruas durante a corrida ofendia o direito de ir e vir.

Já em 2013, a etapa de Ribeirão Preto ocorreu num circuito de rua montado no Distrito Empresarial, na zona norte da cidade.

Para 2014, o local da prova ainda estava indefinido.

Os problemas que envolvem a Stock em Ribeirão, porém, não são apenas sobre o local de realização.

Em fevereiro, o Ministério do Turismo não aceitou a prestação de contas enviada pela administração da prefeita Dárcy Vera (PSD) para justificar os gastos do convênio de R$ 2,2 milhões em publicidade da cidade durante a prova de 2010.

A prefeitura fez acordo para devolver R$ 2 milhões à União em 24 parcelas. Os R$ 200 mil restantes foram uma contrapartida da prefeitura.


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